Por algum motivo o amor já não é suficiente para sustentar um casamento, a vida a dois não dá mais certo e o "Felizes para Sempre" chega ao fim. Separações acontecem, cada um segue a sua vida e ponto final, certo? Não quando se tem um filho, a pessoa que mais sente com a separação dos pais.
Quando eu me separei do pai do Enzo, há 7 meses, além de lidar com todas as dificuldades que envolvem esse processo, a minha principal preocupação era ter maturidade para encaminhar bem a reação do meu filho à nova fase que estava se iniciando. Afinal, por mais que eu fosse super cuidadosa, a rotina mudaria a partir daquele momento.
Uma coisa eu tinha em mente: a escolha era definitiva e, se a decisão aconteceu, o Enzo teria que conviver com ela. Desta forma, o meu papel foi ajudá-lo a entender e encarar o rumo que nossas vidas tinha tomado. Foi então que eu decidi não dramatizar. Bola para frente! Eu havia decidido que continuaríamos sendo felizes e a minha missão como mãe não tinha mudado.
A rotina do Enzo com a família paterna continuou a mesma, os passeios na casa dos avós foram mantidos, assim como eu também continuei incentivando os encontros com o pai, mesmo em dias que as visitas não eram dele. Resolvi ouvir a opinião do meu filho e deixá-lo livre para escolher onde e com quem gostaria de estar, proporcionando a ele a segurança de se sentir amado e cuidado por ambos os pais.
Fale a verdade
No momento oportuno, sentei e informei o meu filho sobre o que havia acontecido. É um erro imaginar que as crianças não vão entender por serem muito novas. Assim, usando uma linguagem simples e direta, expliquei a ele que a mamãe e o papai não eram mais namorados, que não moravam mais juntos mas que o nosso amor por ele não mudaria nunca. Com naturalidade, quis transmitir ao Enzo que os pais dele viveriam mais felizes separados mas que a família dele não deixaria de existir.
Cuidado apenas para não entrar em muitos detalhes e confundir a criança. Ela não tem maturidade emocional para entender. Não explique ao seu filho o que ela não quis saber, espere o momento dele e vá informando ao longo do tempo, conforme as dúvidas forem surgindo.
Não falem mal um do outro
Acredito que pais separados não precisam ser amigos, porém, devem manter atitudes de respeito, principalmente na presença dos filhos. O pai ou a mãe não deve desvalorizar a pessoa que está ausente, muito menos encher a cabeça da criança de minhocas. Isso se chama Alienação Parental e é crime. Trata-se de uma guerra sem vencedores e a principal vítima é o seu filho. Não faça isso com sua criança. Vocês se separaram mas continuam sendo pais. Preserve isso no coração do pequeno e respeite o direito dele de viver em paz e feliz!
Quando eu me separei do pai do Enzo, há 7 meses, além de lidar com todas as dificuldades que envolvem esse processo, a minha principal preocupação era ter maturidade para encaminhar bem a reação do meu filho à nova fase que estava se iniciando. Afinal, por mais que eu fosse super cuidadosa, a rotina mudaria a partir daquele momento.
Uma coisa eu tinha em mente: a escolha era definitiva e, se a decisão aconteceu, o Enzo teria que conviver com ela. Desta forma, o meu papel foi ajudá-lo a entender e encarar o rumo que nossas vidas tinha tomado. Foi então que eu decidi não dramatizar. Bola para frente! Eu havia decidido que continuaríamos sendo felizes e a minha missão como mãe não tinha mudado.
A rotina do Enzo com a família paterna continuou a mesma, os passeios na casa dos avós foram mantidos, assim como eu também continuei incentivando os encontros com o pai, mesmo em dias que as visitas não eram dele. Resolvi ouvir a opinião do meu filho e deixá-lo livre para escolher onde e com quem gostaria de estar, proporcionando a ele a segurança de se sentir amado e cuidado por ambos os pais.
Fale a verdade
No momento oportuno, sentei e informei o meu filho sobre o que havia acontecido. É um erro imaginar que as crianças não vão entender por serem muito novas. Assim, usando uma linguagem simples e direta, expliquei a ele que a mamãe e o papai não eram mais namorados, que não moravam mais juntos mas que o nosso amor por ele não mudaria nunca. Com naturalidade, quis transmitir ao Enzo que os pais dele viveriam mais felizes separados mas que a família dele não deixaria de existir.
Cuidado apenas para não entrar em muitos detalhes e confundir a criança. Ela não tem maturidade emocional para entender. Não explique ao seu filho o que ela não quis saber, espere o momento dele e vá informando ao longo do tempo, conforme as dúvidas forem surgindo.
Não falem mal um do outro
Acredito que pais separados não precisam ser amigos, porém, devem manter atitudes de respeito, principalmente na presença dos filhos. O pai ou a mãe não deve desvalorizar a pessoa que está ausente, muito menos encher a cabeça da criança de minhocas. Isso se chama Alienação Parental e é crime. Trata-se de uma guerra sem vencedores e a principal vítima é o seu filho. Não faça isso com sua criança. Vocês se separaram mas continuam sendo pais. Preserve isso no coração do pequeno e respeite o direito dele de viver em paz e feliz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário