Dizem que intuição de mãe e praga também nunca falha. Ela é um negócio estranho, complexo, que deveria ser estudada por pesquisadores da Universidade de Harvard. Tá, não é para tanto. O fato é que comigo esta teoria funcionou per-fei-ta-men-te desde o começo da gestação, pois no dia do positivo eu já tive certeza que o meu bebê era um menino.
O pior de tudo é que eu não conseguia me animar com essa ideia, queria uma menininha para chamar de minha e até olhava coisas de menina para o enxoval, quando minha intuição dava um grito dentro de mim: “Para que esse bebê é um MENINO”. E realmente, não deu outra.
No dia da US, quando o pai do meu filho me acompanhou pela primeira vez em uma consulta, o médico perguntou o que eu achava que era, quando eu falei, ele respondeu: "mãe nunca erra"! Mas manteve o suspense na tentativa de me enfartar.
Depois de medir, checar os batimentos cardíacos e confirmar que estava tudo bem com a saúde do meu pequeno, enfim o doutor confirmou o que eu já sabia: Parabéns família, é um menino.
Ultra do dia que descobrimos o sexo
A emoção tomou conta de tudo e a partir daí eu nem pensava mais em menina, laços e fitas e mergulhei no meu mundo azul. Claro, naquela semana ainda fiquei meio anestesiada, atordoada, sei lá. Afinal, é muito diferente ter um bebê e saber o que é esse bebê. Mas pensei comigo: Um a zero para a minha intuição!
E ai, quem mais acertou na mosca o sexo do bebê?
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